Talvez meu amor, tenha aprendido a ser menos amor, 
só pra nunca deixar de ser amor.

(anônimo)

Sigo em meus momentos "instrospectivos para com o mundo". Introspectivo e ao mesmo tempo inquietante, a ponto de despertar outra vez minha vontade de escrever, de compartilhar com o mundo (que seja o meu mundo) aquilo que explode dentro de mim. Percorro um mundo ainda cheio de perguntas e muitas delas ainda sem resposta, mas ao mesmo tempo me conforta saber que a única certeza que tenho é a de que vim para esse mesmo mundo em busca daquilo que verdadeiramente me faz feliz e me fortalece, esteja isto em pequenos ou grandes momentos.

Should i give up,
Or should i just keep chasing pavements?
Even if it leads nowhere,
Or would it be a waste?
Even If i knew my place should i leave it there?
Should i give up,
Or should i just keep chasing pavements?
Even if it leads nowhere

 

em um momento introspectivo para com o mundo.

presto atençao na voz que vem do coraçao. já nao escuto mais outras vozes. essas cada vez mais distantes gritam absurdos que já nao me convencem.

a vida é mesmo feita de desafios. e é por isso que prefiro arriscar sempre a ter que perder a emoção de ter feito uma bela aposta.

não quero mais andar pela contra mão, remar contra a maré, andar de marcha a ré.
quero seguir o passo reto, ir no compasso certo,  seguir no contexto perto.
perto da voz do coração... a deixo vir latente, e lá de dentro me diz, simplesmente:
- deixa estar. deixa ser feliz.

um não muitas vezes pode significar um sim disfarçado.
ou será que meu otimisto é quem me engana sempre?
quer saber? prefiro viver assim...

sinto que já não pertenço ao mundo de onde vim.
é estranho como o sentimento muda e as raízes também.
parece que agora a minha liberdade realmente encontrou significado.
pertenço ao universo sem limite de tempo e localidade geográfica.
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